O serviço que mais quebra as regras de privacidade, segundo o site Privacy International é do Google. A lista com os vinte e três principais sites foi definida a partir de uma análise de marketing ativo, números de serviços, número de usuários e tráfego. A metodologia para a construção do ranking foi baseada em dez fatores como origem de dados, transparência da empresa quanto a privacidade, controle do usuário em rejeitar ou não alguns serviços ofertados, etc.
Não é difícil saber porque o Google ficou em último lugar no ranking, é a velha história de que quanto mais popular um produto ou serviço seja, maior será a sua vulnerabilidade. Hoje em dia se tornou até comum usuário processar a empresa porque se sentiu ofendido quando os resultados da pesquisa de seu nome mostrou sites pornográficos, ou até empresas que se sentiram lesadas por terem páginas de Intranet ou documentos “confidênciais” indexados no sistema de busca. Acredito que a segurança têm que começar em casa: quanto mais você disponibilizar seus dados em formulários de sites, maior será a tendência em ver seu nome indexado em um site pornô. Quanto as empresas, porquê não aprimorar as permissões de seus arquivos e de suas Intranets?